" O MMA não passa de de um esporte no qual os lutadores se assemelham a skinheads tatuados que, quando vão para o solo, se comportam como dois homossexuais fazendo sexo"
Essa declaração foi dada a revista Playboy por Bob Arum, hoje o "cara" do Boxe e que tem em Pacquiao o seu ídolo maior, o seu herói e obviamente o seu carro chefe na briga pelos milhões de dólares desviado do Boxe para o MMA.
Bem, isso é só para tornar mais confusa a cabeça de quem viu ontem Pacquiao ser "derrotado" por um Timothy Bradley que em vários momentos da luta nitidamente demostrou não querer mais estar ali, afinal Pacquiao colocou 94 golpes a mais do que o seu adversário, eliminando de vez qualquer argumento em defesa da vitória de Bradley, nos deixando uma única linha de raciocínio: a de que os Srs. do Boxe necessitavam com urgência de um apelo para realizarem até o fim do ano um evento que mais uma vez colocasse Pacquiao em cima do ringue sem se tornar o costumeiro atrativo, um desafiante contra um boxer incrível que não perde a 7 anos, sim, NÃO PERDE POIS ESSA LUTA ELE NÃO PERDEU!
OBS: A conduta de Pacquiao pós luta nos deixa duas opções, a primeira ( que eu prefiro acreditar ), de que um grande campeão deve ter uma conduta de aceitar e se submeter a decisão dos juízes e a uma outra;
até ele já previa isso!
Olivar Leite.
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