RECORDAÇÕES DE UM QUERIDO IRMÃO.
Passando pela Av. dos Franceses, casualmente os meus olhos pousaram sobre um nome gravado na fachada de um ginásio de esportes: PAULO LEITE.
De pronto vi-me subjugado por um misto de saudade e orgulho. Para colocar o assunto a termos, informo que o homenageado vem a ser o mais velho de 12 rebentos. Modesto e obstinado, durante os 63 anos que transitou pelas terras do Senhor, executou com maestria e esmero, a boa convivência, a dedicação aos esportes, mais precisamente ao judô, e a competência nos assuntos ligados a engenharia. Na localidade que nascemos e fomos criados, não outra senão São Luís dos anos 1950 a 1970, boa parte das famílias morava no centro da cidade. Nos limites da Ilha de Upaon-Açu.
Paulo consolidou a prática do judô, fato que despertou nos irmãos um amor incondicional pelo esporte. Note-se que já se vão gerações que o legado do SENSEI persiste na rotina dos LEITE.
De mais a mais, não estarei cometendo uma leviandade ao afirmar que o primogênito de Dr. Olivar foi um homem decente e generoso.
Porquanto, após visualizar a sua referência grifada em um prédio público, lembrei-me de frase cunhada por GHANDI:
"A GRANDEZA NÃO CONSISTE EM RECEBER HONRAS, MAS EM MERECE-LAS".
Alvaro Leite.
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