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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

PAULO LEITE POR ÁLVARO LEITE.


 RECORDAÇÕES DE UM QUERIDO IRMÃO.


Passando pela Av. dos Franceses, casualmente os meus olhos pousaram sobre um nome gravado na fachada de um ginásio de esportes: PAULO LEITE.
De pronto vi-me subjugado por um misto de saudade e orgulho. Para colocar o assunto a termos, informo que o homenageado vem a ser o mais velho de 12 rebentos. Modesto e obstinado, durante os 63 anos que transitou pelas terras do Senhor, executou com maestria e esmero, a boa convivência, a dedicação aos esportes, mais precisamente ao judô, e a competência nos assuntos ligados a engenharia. Na localidade que nascemos e fomos criados, não outra senão São Luís dos anos 1950 a 1970, boa parte das famílias morava no centro da cidade. Nos limites da Ilha de Upaon-Açu.
Paulo consolidou a prática do judô, fato que despertou nos irmãos um amor incondicional pelo esporte. Note-se que já se vão gerações que o legado do SENSEI persiste na rotina dos LEITE.
De mais a mais, não estarei cometendo uma leviandade ao afirmar que o primogênito de Dr. Olivar foi um homem decente e generoso.
Porquanto, após visualizar a sua referência grifada em um prédio público, lembrei-me de frase cunhada por GHANDI:

"A GRANDEZA NÃO CONSISTE EM RECEBER HONRAS, MAS EM MERECE-LAS".



Alvaro Leite.


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