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sábado, 21 de novembro de 2015

O PERDÃO, O LÍDER E O NOVO CHATUBA !




Sabe aquele livro, aquele filme que o personagem sai à procura de algo na tentativa de se encontrar e ao final tudo que ele precisava e procurava estava ali ao seu lado ?

É exatamente assim que eu enxergo a carreira, na verdade a história de Chatuba.
Conheci Chatuba em uma das inúmeras visitas a RFT, do Mestre Márcio Cromado do qual tenho imenso orgulho de chamar de amigo.
O jovem Chatuba foi levado pelo seu descobridor o Relma para treinar com as feras da Luta Livre como Luciano Azevedo, Besouro, Chocolate entre outros. Tímido e respeitador sempre treinou com muita vontade e com a orientação de Cromado foi se tornando um lutador cada vez mais aguerrido e se tornou um funcionário das lutas.

Desde a extinta Mo Team League quando foi finalizado por Serginho Moraes, passando por vitória com finalização através do seu cartão de visita o triângulo de mão sobre Wendel Negão estive apresentando ou cobrindo para o In The Guard a sua carreira.

Até que um dia lí nas redes sociais que Chatuba tinha saído da RFT em busca de novos treinos, novas oportunidades, novos treinadores ...

Entre essa resolução e o que depois veio acontecer na vida desse guerreiro, acabou a própria vida, no caso Deus, direcionando ele de volta a RFT, num momento em que muitos acreditavam que já não havia mais nenhuma chance dele atuar em um grande evento;

“ Chatuba se acabou “ “ Já era pra Chatuba” “ Coitado do Chatuba, tinha tudo para ser um grande lutador “ frases como essas eu ouvi  de vários experientes treinadores e lutadores, só que quando a votação entre os mais antigos na RFT sobre a sua recolocação ou não no elenco de lutadores, a cada sim era construída ali uma nova chance real para o talentoso, querido e humilde Chatuba.
O principal construtor dessa nova e bonita história é firmado em dois alicerces primordiais:
O Perdão e o Líder.

O perdão de cada um dos seus antigos companheiros de equipe que o abraçaram como um verdadeiro irmão que volta pra casa e o líder, Márcio Cromado do qual poderia agora escrever um livro, mas gostaria de deixar apenas uma imagem, afinal, elas valem mais que mil palavras.






                                                             Olivar Leite.

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